sábado, 31 de dezembro de 2016
sábado, 24 de dezembro de 2016
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Idoso morre com hipotermia
Idoso morreu sozinho em casa com hipotermia
Homem de 68 anos há muito que pedia para ser institucionalizado.
Morreu
Manuel Escobar, 68 anos, deficiente motor, residente em Pombal,
Alfândega da Fé, que há vários meses vinha pedindo a institucionalização
num lar de idosos. Perdeu a vida, na sexta-feira, após ter dado entrada
no hospital em situação de hipotermia.
Fonte da notícia e foto: http://www.jn.pt/
Para ler a notícia na fonte clique (AQUI)
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Jornadas de Voluntariado 2016
The
last but no the least, Ana Raquel Veloso, vai conversar sobre o
desenvolvimento pessoal e a importância da comunicação e da linguagem:
Ana Raquel Veloso
O fascínio pela comunicação e pela linguagem é algo que me move
diariamente e uma paixão que com muito prazer alimento. Desde há muito
que decidi canalizar essa paixão e torná-la um instrumento de trabalho,
pois tenho plena consciência do poder da comunicação na nossa saúde, na
qualidade de vida que alcançamos e nos resultados que obtemos.
Como consultora na área do desenvolvimento pessoal promovo uma intervenção bio-comportamental (bios=vida e comportamento=ação) ajudando quem me procura a conhecer-se melhor, a adquirir novos conhecimentos, a tomar decisões e a ter atitudes mais saudáveis. Ajudo pessoas a comunicar melhor com elas próprias e a comunicarem-se melhor ao mundo.
Como consultora na área do desenvolvimento pessoal promovo uma intervenção bio-comportamental (bios=vida e comportamento=ação) ajudando quem me procura a conhecer-se melhor, a adquirir novos conhecimentos, a tomar decisões e a ter atitudes mais saudáveis. Ajudo pessoas a comunicar melhor com elas próprias e a comunicarem-se melhor ao mundo.
Fonte da notícia e foto: https://www.facebook.com/grupotematicovoluntariadobarcelos/photos/gm.1447760448575324/1005842396211741/?type=3
Dia Internacional do Voluntariado
O Dia Internacional do Voluntariado é celebrado todos os anos no dia 5 de dezembro.
A data tem como objetivo incentivar e valorizar o serviço voluntário em todo mundo.
A data foi proclamada em dezembro de 1985 pelas Nações Unidas.
Voluntariado em Portugal
Em
Portugal, o voluntariado tem vindo a aumentar, tanto ao nível das
organizações que promovem o voluntariado, como a nível da quantidade de
voluntários existentes.
Ainda assim, o número de voluntários em Portugal é reduzido, se comparado à média europeia.
O
voluntariado é um ato de cidadania, sendo cada vez mais uma componente
importante no percurso de vida das pessoas, contribuindo para reduzir as
disparidades sociais e para promover a necessidade e o dever de ajudar o
próximo. Para o voluntário é também um ato recompensador, ajudando a
alcançar o sentimento de auto-realização.
Neste dia realizam-se
atividades como a recolha de alimentos em hipermercados, com cerca de 40
mil voluntários espalhados pelo país.
Razões para fazer voluntariado
- Ajudar o próximo
- Bem-estar
- Conhecer novas pessoas
- Convívio
- Ganhar experiência
- Conhecer novas realidades
- Vencer obstáculos
Fonte da notícia: https://www.calendarr.com/portugal/dia-internacional-do-voluntariado/
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Médicos do Mundo
Ser voluntário
A colaboração dos voluntários é essencial para que a
nossa associação possa desempenhar o seu papel enquanto organização
humanitária. Em Portugal, contamos já com 200 voluntários activos (e
mais de 2000 pessoas inscritas na nossa base de contactos) e, no total
dos 15 países em que a rede da Médicos do Mundo está implantada,
trabalham mais de 3000 voluntários.
Para continuar a ler clique (AQUI)
Fonte: http://www.medicosdomundo.pt
Fonte da imagem: http://www.medicosdomundo.pt/uploads/cms/20120319125841_VoluntariosI.jpg
Recados & Companhia
"Recados & Companhia" é uma ação de voluntariado, ao abrigo do
Programa "Agora Nós" que visa criar uma rede de voluntariado jovem de
solidariedade intergeracional . Jovens com idades compreendidas entre os
16 e os 30 anos podem inscrever-se nesta ação e apoiar idosos com mais
de 65 anos em pequenas tarefas (ida ao médico, passear, ir às compas)
ou fazer-lhes companhia, diminuindo asim o isolamento desta população.
O projeto decorre nos concelhos de:
- Amadora
- Lisboa
- Setúbal
- Coimbra
- Porto
- Bragança
- e Èvora .
Para te inscreveres preenche o
formulário e
envia-o por email para as Direcções Regionais do IPDJ do Norte
(serviços do Porto ou Bragança),de Lisboa e Vale do tejo (serviços de
Lisboa e de Setúbal),do Centro(Coimbra) e Alentejo (Évora).

Este projecto é promovido pelo IPDJ, I.P. em parceria com várias entidades a nível local.
Para ir para a página clique (AQUI)
Fonte da noticia: http://juventude.gov.pt
Fonte da imagem: http://juventude.gov.pt/Voluntariado/Projectos/Intergeracional/PublishingImages/recados-e-companhia_147x84.jpg
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Estudantes do Porto apoiam bombeiros do distrito
A Federação Académica do Porto e as associações de estudantes da cidade
decidiram doar 1100 litros de água às corporações de bombeiros
voluntários da Área Metropolitana do Porto.
“Têm sido muitos os pedidos de auxílio veiculados pela corporações de
bombeiros voluntários, consequência do flagelo que o país atravessa, e a
FAP e as associações de estudantes não podiam ficar indiferentes”,
explica em comunicado a federação que agrega as representações
estudantis do ensino superior.
A doação de 250 garrafas de água, num total de 1100 litros, permite
apoiar os bombeiros da Área Metropolitana do Porto, que têm combatido
vários fogos em toda a região, de Gondomar a Vila Nova de Gaia, uma
“demonstração de apoio a todos os que colocam a sua vida em risco ao
serviço da comunidade”.
A FAP lembra ainda que vários bombeiros são também estudantes e ex-estudantes das instituições de ensino superior do Porto.
Para continuar a ler clique (AQUI)
Fonte da noticia e foto: http://www.porto24.pt
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Fui para dar vida à minha vida
Aos 62 anos, Liliana Palhinha aproveitou uma licença sem vencimento para
passar três semanas na Grécia como voluntária independente. Chegou a
Atenas num momento crítico, depois do acordo de 18 de Março.
Em todas as fotografias que me tiraram nos campos de refugiados da Grécia apareço a sorrir. Documentei esta experiência nas redes sociais e ficou tudo muito surpreendido com o meu ar de felicidade. Mas não era só eu. Vi o mesmo sorriso em todos os voluntários que lá encontrei. Este é o outro lado da história, o lado luminoso da história. Os voluntários vão para lá ajudar na cozinha, nos armazéns, a dar aulas de Inglês, a entreter os miúdos. Há quem leve rolos de papel cenário e tintas para ocupar as crianças e os jovens com expressão plástica, há quem os leve à praia para os ensinar a nadar, para os distrair ou para tentar ajudá-los a superar o trauma do naufrágio nos casos em que isso aconteceu. Aquelas pessoas estão a viver ali agora. Aquela é a vida delas e a vida delas não é chorar de manhã à noite. Há momentos de brincadeira e de aparente normalidade. O nosso papel não é puxar as memórias dolorosas, mas contribuir para aliviar o peso emocional daquilo por que passaram e estão a passar. Aproximamo-nos muito das pessoas e elas agradecem.
Também me perguntaram se fiquei muito chocada com as condições nos campos, mas eu já tinha visto em fotografias e na televisão.
Para ver o resto da notícia clique (AQUI).
Fonte da notícia: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/fui-para-dar-vida-a-minha-vida-1735032
Fonte da imagem: https://imagens4.publico.pt/imagens.aspx/1056184?tp=UH&db=IMAGENS
Em todas as fotografias que me tiraram nos campos de refugiados da Grécia apareço a sorrir. Documentei esta experiência nas redes sociais e ficou tudo muito surpreendido com o meu ar de felicidade. Mas não era só eu. Vi o mesmo sorriso em todos os voluntários que lá encontrei. Este é o outro lado da história, o lado luminoso da história. Os voluntários vão para lá ajudar na cozinha, nos armazéns, a dar aulas de Inglês, a entreter os miúdos. Há quem leve rolos de papel cenário e tintas para ocupar as crianças e os jovens com expressão plástica, há quem os leve à praia para os ensinar a nadar, para os distrair ou para tentar ajudá-los a superar o trauma do naufrágio nos casos em que isso aconteceu. Aquelas pessoas estão a viver ali agora. Aquela é a vida delas e a vida delas não é chorar de manhã à noite. Há momentos de brincadeira e de aparente normalidade. O nosso papel não é puxar as memórias dolorosas, mas contribuir para aliviar o peso emocional daquilo por que passaram e estão a passar. Aproximamo-nos muito das pessoas e elas agradecem.
Também me perguntaram se fiquei muito chocada com as condições nos campos, mas eu já tinha visto em fotografias e na televisão.
Para ver o resto da notícia clique (AQUI).
Fonte da notícia: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/fui-para-dar-vida-a-minha-vida-1735032
Fonte da imagem: https://imagens4.publico.pt/imagens.aspx/1056184?tp=UH&db=IMAGENS
segunda-feira, 6 de junho de 2016
O Lenhador Honesto
Ser honesto e dizer a verdade compensa
Há muito tempo, numa floresta verdejante e silenciosa, próximo de um riacho de águas rápidas, espumantes e cristalinas, vivia um pobre lenhador que trabalhava muito para sustentar a família.
Todos os dias empreendia a árdua caminhada floresta adentro, levando ao ombro o seu afiado machado. Partia sempre assobiando contente, pois sabia que enquanto tivesse saúde e o machado, conseguiria ganhar o suficiente para comprar o pão de que a família precisava.
Um dia, estava ele a cortar um enorme carvalho perto do rio. As lascas voavam longe e o barulho do machado ecoava pela floresta com tanta força que parecia haver uma dúzia de lenhadores a trabalhar.
Passado algum tempo, resolveu descansar um pouco. Encostou o machado à árvore e virou-se para se sentar, mas tropeçou numa raiz velha e retorcida e esbarrou no machado; antes que pudesse agarrá-lo, ele caiu ribanceira abaixo, indo parar ao rio!
O pobre lenhador vasculhou as águas tentando encontrar o machado, mas aquele trecho era fundo demais. O rio continuava a correr com a mesma tranquilidade de sempre, ocultando o tesouro perdido.
— O que hei de fazer? Perdi o machado! Como vou dar de comer aos meus filhos? – gritou o lenhador.
Mal acabara de falar, surgiu de dentro do riacho uma bela mulher. Era a fada do rio, que viera até à superfície ao ouvir o lamento.
–– Por que estás a sofrer tanto? – perguntou em tom amável.
O lenhador contou o que acontecera e ela mergulhou em seguida, tornando a vir à superfície segundos depois, com um machado de prata.
–– É este o machado que perdeste?
O lenhador pensou em todas as coisas lindas que poderia comprar para os filhos com toda aquela prata! Mas o machado não era dele, e abanou a cabeça, dizendo:
–– O meu machado era de aço.
A fada das águas colocou o machado de prata na margem do rio e tornou a mergulhar. Voltou logo e mostrou outro machado ao lenhador:
–– Talvez este machado seja o teu, não?
–– Não, não! Esse é de ouro! Vale muito mais do que o meu.
A fada das águas depositou o machado de ouro na margem do rio. Mergulhou mais uma vez. Tornou a vir à tona. Desta vez, trouxe o machado perdido.
–– Esse é o meu! É o meu, sim; sem dúvida!
–– É o teu – disse a fada das águas – e agora também são teus os outros dois. São um presente do rio, por teres dito a verdade.
À noitinha, o lenhador empreendeu a árdua caminhada de volta para casa com os três machados às costas, assobiando contente e pensando em todas as coisas boas que eles iriam trazer à sua família.
Há muito tempo, numa floresta verdejante e silenciosa, próximo de um riacho de águas rápidas, espumantes e cristalinas, vivia um pobre lenhador que trabalhava muito para sustentar a família.
Todos os dias empreendia a árdua caminhada floresta adentro, levando ao ombro o seu afiado machado. Partia sempre assobiando contente, pois sabia que enquanto tivesse saúde e o machado, conseguiria ganhar o suficiente para comprar o pão de que a família precisava.
Um dia, estava ele a cortar um enorme carvalho perto do rio. As lascas voavam longe e o barulho do machado ecoava pela floresta com tanta força que parecia haver uma dúzia de lenhadores a trabalhar.
Passado algum tempo, resolveu descansar um pouco. Encostou o machado à árvore e virou-se para se sentar, mas tropeçou numa raiz velha e retorcida e esbarrou no machado; antes que pudesse agarrá-lo, ele caiu ribanceira abaixo, indo parar ao rio!
O pobre lenhador vasculhou as águas tentando encontrar o machado, mas aquele trecho era fundo demais. O rio continuava a correr com a mesma tranquilidade de sempre, ocultando o tesouro perdido.
— O que hei de fazer? Perdi o machado! Como vou dar de comer aos meus filhos? – gritou o lenhador.
Mal acabara de falar, surgiu de dentro do riacho uma bela mulher. Era a fada do rio, que viera até à superfície ao ouvir o lamento.
–– Por que estás a sofrer tanto? – perguntou em tom amável.
O lenhador contou o que acontecera e ela mergulhou em seguida, tornando a vir à superfície segundos depois, com um machado de prata.
–– É este o machado que perdeste?
O lenhador pensou em todas as coisas lindas que poderia comprar para os filhos com toda aquela prata! Mas o machado não era dele, e abanou a cabeça, dizendo:
–– O meu machado era de aço.
A fada das águas colocou o machado de prata na margem do rio e tornou a mergulhar. Voltou logo e mostrou outro machado ao lenhador:
–– Talvez este machado seja o teu, não?
–– Não, não! Esse é de ouro! Vale muito mais do que o meu.
A fada das águas depositou o machado de ouro na margem do rio. Mergulhou mais uma vez. Tornou a vir à tona. Desta vez, trouxe o machado perdido.
–– Esse é o meu! É o meu, sim; sem dúvida!
–– É o teu – disse a fada das águas – e agora também são teus os outros dois. São um presente do rio, por teres dito a verdade.
À noitinha, o lenhador empreendeu a árdua caminhada de volta para casa com os três machados às costas, assobiando contente e pensando em todas as coisas boas que eles iriam trazer à sua família.
William J. Benneth Texto adaptado de uma história escrita por Emilie Poulsson, que teve por inspiração um poema de Jean de La Fontaine (1621-1695) em O Livro das Virtudes para Crianças Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1997
Fonte: http://www.fabulasecontos.com
Fonte dos gifs: http://www.gifmania.com.pt
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Dia Mundial da Criança
A ONU reconhece o dia 20 de novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.
Para ler o texto na integra clique (Aqui).
Fonte: https://pt.wikipedia.org
Para ler o texto na integra clique (Aqui).
Fonte: https://pt.wikipedia.org
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Voluntariado da Cruz Vermelha Portuguesa
O primeiro laureado com o Nobel da Paz, em 1901, Henry Dunant,
fundou o Comité Internacional para Ajuda aos Militares Feridos em Tempo
de Guerra como um movimento de socorro voluntário. Hoje, o Voluntariado
é um dos 7 Princípios Fundamentais do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
Os voluntários são o coração da Cruz
Vermelha Portuguesa. A maior parte do trabalho desta Instituição só se
torna possível graças aos 10 000 voluntários que oferecem o seu tempo e
capacidades para ajudar as pessoas mais vulneráveis.
Para ler o resto do texto: (CLIQUE AQUI)
Fonte da notícia: http://www.cruzvermelha.pt
Fonte da imagem: http://www.cruzvermelha.pt/images/yootheme/logo_cruz.jpg
terça-feira, 12 de abril de 2016
Campanha Tampinhas
Colabore! Informação na imagem.
Para ver em tamanho maior clicar
na imagem (e assim que aparecer a
lupa com o + voltar a clicar em cima
da imagem novamente).
domingo, 20 de março de 2016
A ajudar também se aprende a ser médico
Estudantes de
norte a sul do país utilizam o tempo livre para apoiar os outros e
saber como lidar com os doentes. São unânimes: recebem mais do que dão e
existe sempre tempo quando há vontade. Esperam não esquecer as queixas
que agora ouvem.
Joaquina está à
varanda do seu terceiro andar na Infante Santo, em Lisboa. Desculpa-se
com o lindo dia de sol, mas na verdade está à espreita para ver quando
chegam Marco Fernandes e Rita Silva, estudantes do 6.º ano de Medicina,
voluntários do Saúde Porta a Porta. Dá-lhes conta das mazelas, dos
remédios e da próxima consulta de dermatologia. Eles medem-lhe a tensão e
a glicemia, auscultam-na. Mas do que ela mais gosta é daquele hora de
conversa. Não é que foi a uma urgência e o médico mal a viu? "Nem olhou
para mim. Nem cara bonita nem feia." Resultado: não comprou os
medicamentos.
Marco e Rita, de 23 anos,
são dois das centenas de futuros médicos que veem no voluntariado uma
componente cívica, mas também uma aprendizagem...
Para ler o resto da notícia clicar (AQUI).
Fonte da foto: http://static.globalnoticias.pt/storage/DN/2016/dn2015_detalhe_topo/ng6268510.JPG
Fonte da notícia: http://www.dn.pt
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
AMI lança gama de produtos nacionais
A AMI aliou-se aos produtores portugueses para fazer face às situações
de pobreza existentes em Portugal e criou uma gama de produtos
solidários. A "SOS Pobreza" é a primeira marca de solidariedade no país e
apresenta um conjunto de bens essenciais, todos de origem nacional, que
podem ser adquiridos nas superfícies comerciais comuns.
A organização não-governamental portuguesa conta com o apoio de
distribuidores nacionais para levar a cabo esta campanha solidária.
Segundo a AMI, os consumidores portugueses vão ter a oportunidade de
"comprar um produto a preço justo, podendo ajudar uma causa sem
desembolsar mais dinheiro".
AMI - Assistência Médica Internacional
Para ver o resto da notícia clique (AQUI).
Fonte: http://www.boasnoticias.pt
Fonte da imagem: http://www.portugalsenior.org
Fonte da imagem: http://www.portugalsenior.org
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Voluntariado no Hospital de Braga
O Voluntariado do Hospital de Braga mantém um enorme espírito de
vontade e cooperação, em nome do bem-estar dos doentes. A sua acção
desenvolve-se de diversas formas, estando sempre alinhada e respeitando a
vontade e as necessidades transmitidas pelos profissionais de saúde.
Para continuar a ler clique (AQUI)
Fonte da notícia: https://www.hospitaldebraga.pt
Fonte da imagem: http://www.diariodominho.pt
ACÇÕES
Serviço de distribuição de suplemento alimentar
O Voluntariado do Hospital de Braga tem uma equipa presente diariamente, entre as 9h00 e as 10h30, no Centro de Colheitas, Consulta Externa e Consulta Externa de Psiquiatria, para distribuição de alimentos, em caso de necessidade. Os voluntários colaboram também na deslocação de doentes com dificuldades.Para continuar a ler clique (AQUI)
Entrada principal
Fonte da notícia: https://www.hospitaldebraga.pt
Fonte da imagem: http://www.diariodominho.pt
domingo, 24 de janeiro de 2016
Voluntariado com sem-abrigo
Como surgiu o seu desejo de ir ao encontro dos sem-abrigo, na noite do Porto?
Um dia de inverno, há 20 anos, as temperaturas no Porto desceram até aos 2 graus negativos. Duas amigas e eu fomos à baixa com cobertores, ovos cozidos e chocolates, saber se era preciso ajuda. Quando vi um homem deitado no chão na rua, instintivamente ajoelhei-me junto dele e pela primeira vez percebi que era ao próprio Jesus que estava a atender. Nunca mais deixei de lá voltar.
Pode ler a restante notícia clicando (AQUI)
Fonte da notícia: http://voluntariadong.blogspot.com/
Fonte da fotografia: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvSqWC-eMf1luSteWotKvDpYeTkyThouonBPITMgch5I98z2mMqpiqHpEEejRuCyrmE7h4xQ7VX4I-H3N3o0fSUFqb0q-hWZurlDktW4MrYENDv-b8xmjCdsZI4mYsuwvcGVUhD2kgutJU/s1600/Sem+t%25C3%25ADtulo.jpg
EUA: Carteiro surpreende menino sem livros para ler
Graças à solidariedade de um carteiro e da comunidade 'online', um rapaz
norte-americano de 12 anos que se entretinha a ler panfletos
publicitários resgatados do lixo por não ter dinheiro para se deslocar
até à biblioteca tem, agora, várias dezenas de livros na estante do seu
quarto.
Para a noticia completa clique (AQUI )
Fonte: http://boasnoticias.pt
Para a noticia completa clique (AQUI )
Fonte: http://boasnoticias.pt
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Dia de Reis
Elementos da Legião de Maria e do NVVC
em S.Miguel da Carreira
Os utentes olham com curiosidade para
um tablet
E assim se formou um grupo com a
participação de alguns utentes
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